22/01/2005.
Quem a vir passar não adoeça
Da dor que rasga o peito e move o mundo.
Não meça sua falta por segundo,
Nem tenha sua presença por promessa.
A pressa que retarda o acontecer
De vir a musa audaz encher os olhos,
Do cavalgar do tempo, a inimiga,
A ânsia prende a mágoa ao ilusório.
Mas persiste a espera, o desespero,
E a angústia de não ver a bela ausente
Como se sua presença, seu mistério,
Resolvesse todo o ocidente.
Mas só se resolve esse tumulto entre
As muralhas do meu peito e o universo.
Para Sheila Chaves.
Criado para publicar minhas poesias, porém, como acho que escrever é puro trabalho, que leva tempo e demanda esforço, possibilitei a postagem das chamdas Palavras Amigas, onde publico as palavras de quem interessar possa.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
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